Segundo a definição que encontrei online:
"A Enciclopédia Católica define o Dia de Todos os Santos
como uma festa em “honra a todos os santos, conhecidos e
desconhecidos”. No fim do segundo século, professos cristãos começaram a
honrar os que haviam sido martirizados por causa da sua fé e, achando
que eles já estavam com Cristo no céu, oravam a eles para que
intercedessem a seu favor." (from here)
Para mim era o dia em que ia com a minha madrinha e a minha mãe ao cemitério, pôr flores novas nas campas daqueles que amamos e já não estão connosco. Claro que isso só durou até a minha mãe perceber que eu chegava sempre do cemitério com dores de cabeça brutais (não sei se é do cheiro dos crisântemos ou qualquer outra razão mais oculta) e descartar não muito discretamente a minha ajuda.
Calhava-me então a tarefa de abrir a porta aos meninos do "pão por Deus", que lá na terrinha começavam a bater às portas mais ou menos ao mesmo tempo que as galinhas acordavam...
E este post porquê? Porque me apeteceu? E porque um bocadinho de mim tem pena de não ir ao cemitério, conversar com a última morada da minha avó e limpar a campa do lado, que estava sempre tristemente abandonada.
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