Chega um bocadinho atrasado este post! Eu que tinha pensado em algo ao espirito de S. Valentim ou então de Carnaval... Mas depois apercebi-me que por vezes confundo as duas coisas na minha cabeça! Porque o "amor" por vezes também inclui máscaras e farsas. Disfarces do que se é ou daquilo que não se deve ser. Tudo em nome do dito amor. Fantasia-se e pinta-se o que existe com cores bonitas. Sá para fingir que se vive um eterno Carnaval de folia. E quando o pano cái, a pintura esborrata e se vêem as verdadeiras cores, fica só a lembrança de algo que foi bonito, mas que não durou. Afinal de contas, o Carnaval são só três dias...
Admito que permaneço um bocadinho céptica em relação ao amor. Não consigo encará-lo de outra forma ou com menos reservas. O ano passado encontrei algo deixado no meu carro (como presente) no dia de S. Valentim. E acreditei que podia ser um sinal. Era, eu é que li mal... Para a próxima já sei que encontrar algo deixado em vez de o receber em mão não é bom nem querido, é só o prenúncio do fim...
"Beginning to think I'm wasting time
don't understand the things I do
the world outside looks so unkind
so I'm counting on you
to carry me through"
{por favor carregar ali na citação que o blogger não colabora...}
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