Estive a escrever no outro blog e deixei este para depois. O chato é que começou a dar a minha série das terças feiras e agora a concentração é perfeiramente nula!
Para mais é hoje o parto da Bailey e o marido, coitadito, teve um acidente e ainda morre sem ver o filho. E ninguém lhe quer dizer nada.
Já para não falar no código preto que o Preston Burke acabou de declarar. E por falar no Burke, devo aqui publicamente assumir que do pessoal da série, é precisamente o Burke a quem eu acho mais piada! O Mc... da Meredith é engraçado, o George também e o Karev não é mauzito... Mas aquele ar do Burke convence-me!
E agora o episódio acabou e vou ficar em pulgas até ao da próxima semana!
Mas acho que não era sobre isto que queria escrever. Mas também não sei o que era... Porque não sei o que escrever. Nem sei bem se ainda sei como se escreve. Na maior parte do tempo tenho muitas dúvidas...
Já comecei esta frase uma série de vezes e apaguei sempre. Ao menos no decorrer do processo posso ir ouvindo o som das teclas. Não sei explicar, mas há algo calmante no som deste teclado, que me faz ficar um bocadinho mais feliz. Possivelmente é isso que explica a extensão dos posts feitos neste computador. O triste é que a extensão não é sinónimo de qualidade. Se fosse acho que me podia dedicar à escrita de livros e deixar-me daquilo que faço. Largar de vez o meu papel falso que me desgasta. Que não combina tão bem comigo quanto eu quereria.
Mas hoje não me apetece falar de trabalho. Nem das aulas.
Apetece-me partilhar um pensamento que no outro dia me atingiu com uma veracidade e intensidade que não deu para esconder. Foste tu miga, que me leste via Msn. E agora, porque estou na fase livro aberto, vim publicar, para que não sejas só tu a saber.
Na maior parte do tempo, sinto-me muito sozinha. Mesmo que esteja rodeada de pessoas, essa sensação permanece comigo. Bem sei que muitas vezes sou eu que, mesmo involutariamente, faço por estar sozinha, mas é algo que não consigo alterar.
E julgo que isto não é algo que vá passar. Desconfio que faz parte do meu DNA, que veio nalgum gene altamente dominante.
Ou então não vai passar porque não sei como é estar sem ser sozinha (acho que vcs já perceberam bem ao que me refiro).
Podia continuar esta divagação, ir por caminhos já explorados, escrever palavras repetidas. Mas o tema já me cansa. Já pensei sobre ele tudo o que podia e mais do que devia.
Vou-me deitar e tentar não sonhar. É cansativo demais para o que agora sou.
Para mais é hoje o parto da Bailey e o marido, coitadito, teve um acidente e ainda morre sem ver o filho. E ninguém lhe quer dizer nada.
Já para não falar no código preto que o Preston Burke acabou de declarar. E por falar no Burke, devo aqui publicamente assumir que do pessoal da série, é precisamente o Burke a quem eu acho mais piada! O Mc... da Meredith é engraçado, o George também e o Karev não é mauzito... Mas aquele ar do Burke convence-me!
E agora o episódio acabou e vou ficar em pulgas até ao da próxima semana!
Mas acho que não era sobre isto que queria escrever. Mas também não sei o que era... Porque não sei o que escrever. Nem sei bem se ainda sei como se escreve. Na maior parte do tempo tenho muitas dúvidas...
Já comecei esta frase uma série de vezes e apaguei sempre. Ao menos no decorrer do processo posso ir ouvindo o som das teclas. Não sei explicar, mas há algo calmante no som deste teclado, que me faz ficar um bocadinho mais feliz. Possivelmente é isso que explica a extensão dos posts feitos neste computador. O triste é que a extensão não é sinónimo de qualidade. Se fosse acho que me podia dedicar à escrita de livros e deixar-me daquilo que faço. Largar de vez o meu papel falso que me desgasta. Que não combina tão bem comigo quanto eu quereria.
Mas hoje não me apetece falar de trabalho. Nem das aulas.
Apetece-me partilhar um pensamento que no outro dia me atingiu com uma veracidade e intensidade que não deu para esconder. Foste tu miga, que me leste via Msn. E agora, porque estou na fase livro aberto, vim publicar, para que não sejas só tu a saber.
Na maior parte do tempo, sinto-me muito sozinha. Mesmo que esteja rodeada de pessoas, essa sensação permanece comigo. Bem sei que muitas vezes sou eu que, mesmo involutariamente, faço por estar sozinha, mas é algo que não consigo alterar.
E julgo que isto não é algo que vá passar. Desconfio que faz parte do meu DNA, que veio nalgum gene altamente dominante.
Ou então não vai passar porque não sei como é estar sem ser sozinha (acho que vcs já perceberam bem ao que me refiro).
Podia continuar esta divagação, ir por caminhos já explorados, escrever palavras repetidas. Mas o tema já me cansa. Já pensei sobre ele tudo o que podia e mais do que devia.
Vou-me deitar e tentar não sonhar. É cansativo demais para o que agora sou.
2 comments:
e essa sensação q constataste, incomoda-te, ou sentes-te perfeitamente bem assim? é q s incomodar,é pq se calhar n é algo inteiramente genetico, e talvez exista ainda um hipotese (quem sabe tão remota q ainda ng deu por ela...) de vontade de mudar alguma coisa. le aqui:
http://luznaescuridao.blogspot.com/2008/02/promessas.html
mm q ja n queiras prometer nada, podes sempre (e é mm sempre!) requisitar os teus amigos, mandar-lhes um berro e pedir um "cafuné" lol!
;-)
E já sabes q o Burke não entra na 4ª temporada?!
Post a Comment