- amores correspondidos com uns fantasmitas que trazem problemas de vez em quando;
- amores correspondidos que conseguem ter problemas próprios (nascem mesmo no seio da relação, diz quem vive a coisa que são coisas que acontecem);
- amores que já não o são dos dois lados, mas que já o foram em tempos, e que agora ferem;
- não-amores...
Este é um tema recorrente, eu sei!!! O que queria era conseguir compreender esta fatalidade do sofrimento nas relações. Será que para elas corram bem têm também de correr um bocadinho mal? E como se lida com o rompimento? E como é que se pode dar os dois ombros a quem precisa deles e fazer com que eles sirvam para alguma coisa?
Hoje na rádio estavam a perguntar o que é que o pessoal queria do Pai Natal. O meu primeiro pensamento foi... bem, não interessa! Mas o que se seguiu, e que é mesmo válido é ter a capacidade de fazer a diferença! De saber dizer as coisas certas... ou estar calada quando devo! E como vcs são o meu Pai Natal, peço-vos isto a vcs! Mostrem-me o que fazer para poder ser a amiga que quero ser e que vcs merecem. Para conseguir ajudar em vez de ser só mais uma melga!
2 comments:
oras....vários pontos a analisar (por ar de intelectual c óculos)
1. é verdade, sao estupidamente chatas e horrivelmente necessarias,aliás como já dizia um dos meu 1000 amores(....)"o pior é q no fundo, andamos tds ao mm"
2. tenho cá para mim q o "bom" e o "mau" sao complementares.n pode haver 1 sem o outro.s calhar as partes más servem p dar valor às boas,mas sei q as boas compensam infinitamente as más.
3. às vezes, só a parte da melga já ajuda ;)
Não sou mesmo a pessou indicada para falar de amores e desamores. Não é que não seja capaz de arranjar uns belos problemas que podem roçar o capítulo do amoroso-sentimental! Mas é normalmente por minha culpa e dos meus maus vicios. E como tenho consciência desta minha caracteristica intranhada no meu ifra-ego (acho que sabes a que me refiro...), acabo por não ter verdadeiros problemas. São situações dificeis de contornar, mas que dando a volta pelo itinerário mais longo também se resolvem. Agora, concordo com a enorme complexidade das relações amorosas. Só acho que o simples, o que não dá luta, aquilo se se consegue sem dar uma trabalheira desgraçada, não tem o mesmo valor. O melhor da caçada é a perseguição... depois de disparado o tiro acabou-se a piada... e de caça percebo eu! Por vezes é preciso correr mal, ou menos bem, para se perceber que "as boas compensam infinitamente as más". Concordo com a tua comentadora assídua! E tu já tens o dom de ajudar, nasceu contigo e nem com diluente sintético o arrancas do corpo! Só precisas de estar. Estar simplesmente. Nõs vamos-te usando enquanto estás por perto. Não precisas fazer muito. ouvir é mais do que suficiente.
Susanita
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