Sunday, December 30, 2007

E agora 2008!

E para começar com as formalidades do costume: votos de um ano 2008 maravilhoso! Que vos aconteça tudo aquilo que mais desejam e que concretizem todos os vossos objectivos e consigam traçar novos!!!

E agora que já passei esta fase: desculpem lá, mas tenho de tirar umas coisinhas do sistema antes que acabe 2007 e não me parece que amanhã vá conseguir ter acesso à net... (o facto do computador não ser meu tem alguma influência...)
A partir deste momento recomendo que parem a leitura deste post! Vai sair daqui um chorrilho de disparates que talvez tenham sentido na minha cabeça, e mesmo aí não tenho muitas certezas...
Acho que desde que aprendi a escrever, tenho o hábito de escrever o balanço do ano que termina e objectivos para o ano que se aproxima. Como já me custa muito pegar numa caneta e num papel, resolvi fazê-lo assim, desta forma tão mais pessoal... (Sem comentários...)
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Mas agora que estou efectivamente a teclar aquilo que estava a pensar, sinto-me verdadeiramente inibida de o fazer... Porque geralmente é nestas alturas que sou mais sincera...
Mas que se lixe... (não sei se o uso das reticências se está a tornar novamente uma constante...)
A entrada em 2007 foi muito fixe! Diverti-me imenso, e sei que nessa noite foi criada uma expressão que nos vai acompanhar por muitos e longos anos! (só para registar: tomatinhos do Nelson!)
A única coisa que correu mal na entrada foi eu não ter acabado uma situação que vinha de 2006 e que planeava terminar por essa altura. Mas faltou-me a coragem... Para aí durante mais 4 meses... (que é feito daqueles bonequinhos do Msn que iam dar um jeitão aqui?)
Enfim, continuando! Em 2006 (que se lixe a ordem cronológica, que a memória está mais que queimadinha) comecei uma pós graduação, na onda de enriquecimento de CV e regresso à escola. BIG MISTAKE!!! Estou absolutamente farta daquilo e a cada dia que passa tenho mais a certeza que estou só a desperdiçar €€... Ainda me faltam uns meses, mas este erro também tem de transitar, até porque tenho de o pagar na totalidade! (Já abordei este tema...)
Este também foi o ano do casamento da Ju, evento mais que aguardado e planeado! E foi excelente, pelo menos eu adorei! E isto sinceramente, não é só para ficar bonito por aqui. A modos que foi o ponto alto... não vou dizer do ano (embora não me esteja a lembrar de outro para o ano, mas enfim), mas garantidamente do Verão!
Sinto que ganhei amigas, o que é uma coisa excelente! Infelizmente, acho que perdi uma amiga antiga, mas vou esperar que seja só impresão minha (esta é nova, só percebi esta semana, quando o convite para o aniversário não chegou...).
Este também foi um ano de crescimento em termos profissionais. Aliás, em termos de atitude perante assuntos profissionais. E é um processo que ainda não terminou! Tenho a certeza que gradualmente estou a tornar-me numa cabra fria e um bocadinho calculista. E quero ser ainda mais. Tenciono continuar a ajudar o mais possível, mas não deixo que me lixem... ou que o façam e não haja uma retaliação! Tenho vindo a aperceber-me que talvez tenha mais influência por ali que pensava e que se aquilo crescer como deve, eu tenho boas perspectivas. Percebi também que não sei o que quero fazer, o mais certo é nunca ter sabido, mas sei que quero fazer alguma coisa. De preferência algo que importe. Quero fazer falta!
Em termos familiares... acho que foi um ano como tantos outros, com a diferença que a relação com a minha mãe, apesar de ter altos e baixos, melhorou consideravelmente! Secalhar, com o tempo, ainda vamos conseguir dar-nos sempre bem! A minha princesa é linda, amorosa e terrivelmente mal educada quando está para aí virada! Mas é a minha princesa e eu amo-a exactamente como ela é!
Vi altos e baixos em relações no decorrer deste ano. Vi relações que começaram, outras que acabaram, outras que se mantiveram. E vi a minha incapacidade de ter uma relação. De me entregar a alguém. De amar. E ainda não a aceitei. Mas não a consigo alterar. E dói um bocadinho pensar que alguem que sempre teve uma vertente familiar tão forte, seja incapaz de criar uma família. Do alto dos meus 25 anos (fuck, i'm getting old!) sinto que sou uma velha. Não no sentido etário, mas no sentido de ter uma alma velha. Aparentemente, não consigo descontrair. Tenho sempre a cabeça a mil, cheia de sonhos que nunca chego a realizar. E sei que esses sonhos são muitas vezes possíveis, que bastava ter a coragem de ir em frente e tentar. Arriscar dar umas valentes cabeçadas. Mas não o faço. E continuo a viver num mundo de sonhos e fantasias que só eu conheço. E que não consigo partilhar com ninguém, porque até eu os acho ridículos.
E sei que tenho amigas fantásticas, que adoro e em quem confio, mas na maior parte das vezes sinto que isto é tudo tão ridículo e pequenino, que opto por não contar. Porque há coisas bem maiores e mais importantes. Sei lá... Por exemplo... problemas a sério?! E sei que aquelas que tiveram pachorra para chegar até aqui vão chamar-me alguns nomes menos simpáticos, mas mais vale contar tarde que nunca... Ou não?
Em 2006 espatifei o meu carro. Mesmo. E por pouco não me espatifei a mim também. Não foi boa a sensação e não morria de amores por a sentir de novo. E não sei até que ponto não me espatifei mesmo. Pelo menos um bocadinho em mim foi-se. De certeza. Recomendaram-me que mudasse de carro. Que é resolução que transita para 2008 por questões burocráticas. Mas nem por isso é resolução que custe menos... Materialista, eu sei, mas separar-me do popó custa muito!
Do popó e do telemóvel que me fanaram no metro. O seguro bem deu outro, mas não é a mesma coisa. Não sei explicar, mas foram muitas sms com o outro. Muitas horas passadas juntos. Mas como tantas outras coisas, é passado! Mas é uma introdução boa para dizer que eu não consigo deixar o passado onde ele pertence. Deixá-lo lá atrás, enterrá-lo, esquecê-lo... Fugir dele? Essa estratégia descobri que não funciona! Já tentei fugir de muitas coisas, mas com sucesso... acho que de nenhuma. E soube recentemente que uma das coisas que mais temia do meu passado alcançou-me. E atingiu-me. Em cheio! E que não vou conseguir fugir-lhe. E que tenho de a enfrentar no ano que se aproxima. E que tenho de encontrar forças para isso num sítio que ainda não conheço. Ou talvez conheça, mas hoje as hormonas não estão a ajudar e sinto-me muito pequenina e frágil. A precisar de colo.
...
E agora que fiz uma pausa para não me passar e olhei para a TV vi o Keanu a dar um daqueles beijos a fingir que parecem muito a sério e pensei "eu também quero". Mas como é que se arranja um Keanu na vida real? Um a sério! Continuo a achar que o meu ficou lá no passado. E que nunca aconteceu porque eu não tentei na altura certa. E que esse pedaço de mim nunca vai sarar. Porque nunca vou saber o que poderia ter acontecido se não tivesse tido medo.

E é isto! Sei que me esqueci de montes de coisas, que fui demasiado explicita noutras. Peço desculpa. Pelo desabafo. Pelas ausências que sei que tenho.

Para 2008 espero... algumas das coisas já escrevi acima, mas a principal... talvez seja estar no próximo ano, por esta altura, a fazer um balanço. Espero que um bocadinho mais feliz que este.

FELIZ ANO NOVO!

Monday, December 24, 2007

Há coisas que plagiamos dos outros porque não sabemos como as dizer.

Thursday, November 08, 2007

08.11

Confirma-se que não foi coisa duradoura...
De volta a mim própria..

And now about me (07.11)

Momento egocêntrico do dia (e funciona como partilha, por favor não me censurem!): eu passei o dia inteiro de hoje [note-se que escrevi originalmente este post ontem] sem me destestar!! Pelo menos até agora se tivesse que me descrever acho que não iria usar nenhum daqueles adjectivos depreciativos do costume! E isso é memorável!
Claro que agora que escrevi isto acumulei pontos e posso refilar de algumas pessoas, não é?!
...
Mas o mais curioso é que também não me apetece! Quer-se dizer... Tenho uma ou outra censura ao passarinho amarelo, mas essa é uma coisa que fica depois...
Isto de dormir faz milagres! Acho até (não querendo ser demasiado optimista) que o meu neurónio acordou do coma! Tenho de ligar ao Gregory a confirmar se ele acha possível!
Mas agora um bocadinho mais a sério (só um bocadinho, senão deixo de ser eu), isto de passar um dia sem estar rabugenta é porreiro! Acho que nem discuti com ninguém hoje, fui simpática q.b. e ainda trabalhei razoavelmente bem! Estou pasmada comigo própria!
Não sei se é coisa para durar, mas tenho de aproveitar por agora!!

Nota do(a) autor(a)

Com alguma pena minha, o penúltimo post não reflecte uma situação pela qual eu tenha passado (quer dizer... ali o "não-amores" pode ser autobiográfico)! Ou melhor, até tem, no sentido em que senti em duas situações muito concretas que haviam pessoas que me são muito próximas naquelas situações e não as estava a conseguir ajudar... E isso tocou-me. Porque tenho uma iusão que um dia hei-de conseguir dizer as coisas certas, transformar as tristezas magicamente e fazer as pessoas felizes (ou menos tristes, que já é uma vitória). E agora que já escrevi isto, vou voltar a página e ser egocêntrica!

Tuesday, November 06, 2007

PPS

Este blog, tal como o outro, é um diário. Mas um diário (ou semanário, ou mensário) composto de cartas de mim para vós. Para que a distância física que por vezes nos separa nunca seja uma distância efectiva.
A ideia não é moer-vos ou nada nesse género...
Love you all!

Amores e desamores

Isto foi sentido, há uns dias... pelo que agora não tem o mesmo valor, ou sentimento, mas como só consegui conciliar tempo livre, uma folha em branco e uma caneta... Isso e não ter mais nada para fazer (comboio...)
The point is: as relações amorosas são complicadas como o raio!!! E isto numa perspectiva totalmente analítica (e contemplativa)!
Que é feito do pacote "e viveram felizes para sempre" que nos impingiram quando éramos crianças e acreditávamos? Não nego as vantagens do "amor", mas as coisas não são mais simples porquê?
Só naquela do resumo rápido, vejo à minha volta:
  • amores correspondidos com uns fantasmitas que trazem problemas de vez em quando;
  • amores correspondidos que conseguem ter problemas próprios (nascem mesmo no seio da relação, diz quem vive a coisa que são coisas que acontecem);
  • amores que já não o são dos dois lados, mas que já o foram em tempos, e que agora ferem;
  • não-amores...

Este é um tema recorrente, eu sei!!! O que queria era conseguir compreender esta fatalidade do sofrimento nas relações. Será que para elas corram bem têm também de correr um bocadinho mal? E como se lida com o rompimento? E como é que se pode dar os dois ombros a quem precisa deles e fazer com que eles sirvam para alguma coisa?

Hoje na rádio estavam a perguntar o que é que o pessoal queria do Pai Natal. O meu primeiro pensamento foi... bem, não interessa! Mas o que se seguiu, e que é mesmo válido é ter a capacidade de fazer a diferença! De saber dizer as coisas certas... ou estar calada quando devo! E como vcs são o meu Pai Natal, peço-vos isto a vcs! Mostrem-me o que fazer para poder ser a amiga que quero ser e que vcs merecem. Para conseguir ajudar em vez de ser só mais uma melga!

Thursday, October 18, 2007

Out of reach

No dia que conseguir estar a ouvir música no MP3 e passar sem a ouvir, sei que mudei! Actualmente quando oiço MP3 passo mais tempo a carregar no FF que no Play. Mas nunca, desde que me lembro de a ouvir, o fiz com o Out of Reach da Gabrielle.
Antes de ir mais longe, peço já desculpa a quem acha que esta é mais uma das minhas foleiradas! Lamento, mas esta não é daquelas passageiras. Dá-me a sensação de que veio para ficar e que vou gostar dela por muito tempo. Adicionalmente, acho que a srª tem uma voz muito fixe!
Mas continuando que isto surgiu por um motivo (EU!): que se pode dizer de uma pessoa que adora este tema? Livrem-se de dizer "não regula" ou "tem mesmo mau gosto", que não é por aí!
Se não estou em erro, a música fala de um amor inatingivel, de um daqueles que magoou a sério. Uma coisa que não aconteceu bem (isto de cor, que agora toca Luis Represas no MP3). Isto transposto para a minha realidade numa tentiva de compreensão... Não dá! Se há um facto (positivo?negativo?) inerente a nunca ter amado é... nunca ter sofrido por amor! Não posso dizer que alguma vez tenha sido magoada, ou que esteja desencantada com tal sentimento.
Mas...ponho-me a pensar e, pegando nisto como alavanca para o pensamento, concluo que não acredito muito na possibilidade do amor! O que, agora que leio o que escrevi, é uma treta! Porque eu acredito em amor que vejo à minha volta! Em pessoas que estão juntas (e bem juntas!) e que se amam! Se pensar friamente, o que eu não vejo é a possibilidade de eu me meter numa coisa dessas!
O que me parece um grande paradoxo já que sempre me imaginei uma romântica do piorio! Secalhar funciona como os conselhos: só se aplica aos outros! O conceito é muito giro, a ideia agrada e parece relativamente simples... mas comigo não funciona!
Bem... cheguei ao meu destino...
Até!

Friday, October 12, 2007

Delete



Porque muitas vezes isto é precisamente o que me apetece fazer. E hoje resolvi partilhar.

O objectivo inicial era escrever sobre o que me vai na alma, mas percebi que não estou para aí virada.

Por isso.... Vou ali carregar no YES e logo se vê o que acontece!

Thursday, October 04, 2007

Aniversário

E não é que este espacinho tem um ano de existência?
Com bastante menos devaneios que o seu homónimo, mas secalhar com uns devaneios bem mais... a palavra certa talvez seja pessoais.
Começou como uma fuga. E um ano depois continua.

Mas hoje vinha mesmo para deixar um relato! Pessoal, como sempre!

Claro que me está a acontecer o mesmo do costume: vim escrever e agora não sei o quê. Sei que me apetece escrever, mas não sei o que dizer.

Esta mini semana (de trabalho) que hoje acaba (para mim) foi das mais cansativas de que tenho memória! Juro que não percebo a capacidade de trabalho e de resistência que algumas pessoas que conhecemos tem! Eu cá não aguento nada. Deve ser falta de exercício físico ou assim. Sei que acordei cedissimo a semana toda, trabalhei até horas estúpidas (considerando que ninguém me dá nada por isso... nem mérito!), pouco mais fiz. E mesmo assim sinto-me desfeita! Secalhar fui atropelada e não me apercebi! Mas agora é um bocadinho tarde para perceber isso, que já não consigo tirar a matrícula ao camião.

De qulaquer modo, tenho de arranjar energia, ou vontade, ou seja lá o que for, para ler o raio dos apontamentos de Marketing e ... Enfim, a cadeira que agora decorre. Um exame a um sábado... que precede um feriado!!! RAio de colegas deprimentes e com menos vida própria que eu... Mas ninguém queria ir passar o fim de semana fora???

Ia eu avançando pela minha semana: esta semana recebi uma prendinha UIIIIINDAAAA que adorei e que já usei. Foi pena estar um bocadinho frio e ter molhado os deditos, mas já se sabe: quem anda à chuva molha-se!... Literalmente! Ah, e isto para não falar na lufada de ar fresco que foi o jantar! Pena que não tenhamos estado todas, mas havemos de conseguir!!! Antes mesmo de eu arranjar um gajo!

E por falar nesse tema, será que não há uma alminha masculina por aí que me esteja destinado a mim? Faz-me falta de vez em quando... Quero mesmo beber os golinhos que não bebi no outro dia! TODOS!

Raio do canarinho anda a chatear-me... Não que eu goste dele, mas isto do gato e do rato... é giro, mas cansa um bocadinho não saber ao certo quem é quem. E o que é que se quer mesmo. Ah, isto não tem história nenhuma por trás, é só mesmo um comentário solto...

E pronto, como estou sentada na cama com o portátil ao colo estou a ficar com uma dor nas costas fenomenal!

O melhor que eu tenho a fazer é deitar-me a ver o Prison Break que me andam a falhar umas novidades!

Kiss kiss

Tuesday, September 11, 2007

Chuva

Vi os primeiros relâmpagos de Setembro. E ouvi os trovões. Senti as gotas a cairem. Inundei-me daquele cheiro bom de terra molhada.
Dizem que é bom, que lava.
As folhinhas a chuva lavou... Espero que o meu popó também... Ele agradecia...
Mas o melhor foi mesmo aquele cheiro. Esse sim lava a alma! Não totalmente, mas um bocadinho!
Gosto mesmo da chuva, assim à noitinha!
(Claro que o Sol e calor de dia são muito bem recebidos!!!)

Monday, September 10, 2007

Medos e afins

Há coisas que nunca mudam. Que apenas se renovam.
Já fazem parte.
De mim.
De quem eu sou.
Que quase nunca fazem falta.
Que se mantêm.
Isto realmente...
Vou ver a "Erva"! Séries que falem de dependências são sempre bem vindas!!!

Friday, August 31, 2007

Confissão...



Ando desorientada, não o consigo evitar...
E por algum motivo que me transcende, resolvi partilhá-lo!...

Tuesday, August 28, 2007

Reencontros

Eu sei que o tema do momento é o casório. E pelos melhores morivos! Foi realmente maravilhoso! Tudo mesmo, a cerimónia, a festa, a companhia, as vistas, a localização… Nem sei bem exprimir o quantogostei!
Mas hoje tive um encontr o mediato com o meu passado recente. E confesso que me fez sentir um bocadinho mais adulta do que normalmente gosto de pensar que sou. Apesar de no passado fim-de-semana ter estado a assistir ao casamento de uma amiga, com a minha idade… Há uma música dos Fingertips, altamente criticada por quem já foi por mim obrigado a ouvi-la (é que nem ao refrão me deixavam chegar, suas castradoras!), que diz qualquer coisa como “and everybody knows that i don’t want to grow”. É mais ou menos como me sinto. Era tudo bem mais fácil quando era pequenina. As coisas que aconteciam tinham uma dimensão muito menor. Os problemas eram menos difíceis de resolver…
Mas gosto de muitas outras coisas da fase adulta! Apesar de nem sempre querer ser adulta, quero quase sempre ter acesso a… coisas de adulto…
Mas não era de todo por aqui que queria seguir! Queria falar do meu “encontro”! Em tempos idos, quando ainda estudava na faculdade e precisava desesperadamente de uns trocos para o gasóleo (há coisas que nunca mudam…) resolvi enveredar pelo maravilhoso mundo das explicações! Dá-las, entenda-se… Tinha algumas cobaias, todas com idades entre os 10-12 aninhos. O tempo foi passando, e o estágio impediu-me de continuar.
Agora, alguns anos depois, recebi um pedido de ajuda de uma desssas meninas… Que hoje é uma adolescente de 16 anos… (que ainda não sabe o raio do tabuada, o que é que isso diz de mim em termos de ensino?)… e depois, já que estava numa onda de reviver o passado, fui visitar o rapazinho… actualmente rapagão de 1.92m e voz grossa!
Foi estranho, é só o que posso dizer… Acho que tenho mesmo de aceitar que cresci. E que tenho mesmo de começar a fazer coisas de adulto… (todas mesmo, não só aquelas que tem de ser, a história das vantagens tem mesmo de começar!)
Cá está! Ando que tempos sem escrever e depois saio-me com testamentos destes…

Monday, August 27, 2007

A estadia...

Portugal é pequenino em termos de área... Mas grande em muitas outras coisas!

E não me estou a referir a desgraças políticas ou afins, mas sim em termos de coisas muito simples que podem ao mesmo tempo ser muito grandes! como é óbvio estou aqui a pensar num cantinho escondido que tive o prazer de visitar este fim de semana!

Enfim... como isto não está a sair assim muito bem, vou fazer um resumo:

Vila de Almeida: linda, com as suas muralhas e a transbordar de história!
O sítio em que ficamos... que não é o que está na foto, mas faz parte(fotos para breve, espero eu!)!

A parte cultural...


Pronto, eu explico mais ou menos! Este é o túmulo do Beresfort... Só ir ao link e está lá tudo!!

Já consegui escrever qualquer coisa, talves isto agora pegue!


Friday, August 24, 2007

Casórios

Estamos a 24 horas do casamento! Quando voltarmos às lides da net já a Ju vai estar casada...

E é só isto, não resisti a vir escrever!

Felicidades para vocês, Ju e Dário! Que corra tudo MUITO bem!

Jocas

Thursday, July 26, 2007

Long time no see...

Pode ser o tempo, podem ser os pólenes, posso ser só eu. Mas o certo é que de vez em quando preciso de hibernar. Por períodos maiores ou menores, preciso disso para me encontrar. Vocês que me conhecem já sabem reconhecer os sinais. E percebem-nos. E (sei lá eu como) aturam-me. Nem sabem o quanto vos agradeço por isso. O quanto isso é importante para mim...
Mas hoje venho quebrar o silêncio, até porque já tenho saudades de me ver escrita. É egocentrismo, eu sei, mas também tenho direito, não tenho?
Mas voltando à vaca fria (e por falar em vacas, o raio da música passou-me, dá para acreditar? Sou mesmo uma nódoa, a culpa é de não ter aprendido as músicas na altura certa, agora passou o timming...), o que me chateia não são estes períodos em si, é mesmo o facto de eles agora serem cada vez mais frequentes. Antes era coisa passageira, mesmo passageira, mas agora instalam-se de armas e bagagens, mesmo para ficar e moer! E moem. Especialmente por não lhes conseguir atribuir uma causa lógica mas achar sempre que se devem aos mesmos problemas (ou a cenas que não sendo verdadeiros problemas para mim são causadores de muitas dores de cabeça - e não me venham com a teoria da falta de café que tirei a prova estes dias e não estou viciada!). Mas como eu ia escrevendo, se há coisa que acho que posso afirmar de mim é: sou mesmo limitada e então vou repetindo os problemas! Falta de criatividade em arranjar uns novos? Falta de capacidade? Ou tem a ver com o facto de ir avançando sem resolver os antigos? Vou deixando para trás na esperança de que eles se auto-resolvam, ou pura e simplesmente desapareçam, mas não tenho muita sorte e de vez em quando lá pulam eles do mais profundo do meu cérebro, para mostrar que, pelo menos na minha cabeça, continuam por resolver.
E sei (ao menos uma coisa que sei), que o início da resolução de qualquer problema (imaginário ou não) começa na nossa própria mente! Temos de identificá-lo, aceitá-lo (esta parte é complicada) e arranjar uma forma de lidar com ele e, se possível, resolvê-lo!
Claro que isto às 2 da manhã, na véspera de um dia em que tenho exame de uma cadeira que estou mesmo a detestar, faz tudo imenso sentido!!!
Mas também é um facto que digo (e escrevo) muitas coisas sem sentido! E hoje que me senti capaz de pôr por escrito aquilo que me ia na mente parece-me um bom dia para o fazer!
Portanto, depois de algumas linhas de devaneio, cá vai:
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Ora bem, pensei que isto agora fosse fluir, depois de uma introdução como aquela...
Não me correu bem, pois não? Será que o que tinha mesmo vontade era de escrever? Qualquer coisa?
Posso dizer aqui, publicamente, que aquela cena que me anda a comer as 6ªs à noite, os sábados e parte significativa do meu salário é um tremendo erro na minha vida! Donde tirei a ideia peregrina que devia fazer isto não sei! Só sei que agora tenho de andar mais não sei quantos meses a desembolsar umas massas e a fingir que me interesso... Ou então não... Os primeiros tempos foram fixes, mas agora... Não sei se será cansaço, mas a mim soa-me mesmo a desinteresse. Completo e sincero. E no entanto agora tenho de ir até ao fim.... Treta! Claro que isso já me aconteceu uma vez! Novamente a história dos erros repetidos!
Resolução: aguentar-me! Nesta não tenho grande remédio...

E o trabalho? Aquilo que eu faço que me garante o sustento? Estou FARTA! Não de trabalhar (isso também, mas acho que é porque preciso de desligar), mas da monotonia! E da sensação de estar a ficar mais estúpida by the minute. Porque estou mesmo. A perder as capacidades que até tenho (tinha?). A não aprender nem evoluir. Mas também sei que não tenho feito muito para contrariar isto. Quase quase que me acomodei. Porque desisti de acreditar. Já não acredito que possa fazer algo diferente, que tenha capacidade para isso. Das poucas coisas que decorei para o exame para amanhã (e que li também, mas isso já é um pormenor) é uma pseudo fórmula que diz que a motivação = vontade x convicção. Não acredito que a tenha percebido inteiramente, mas acho que para estar motivada teria de perceber aquilo que quero efectivamente fazer (a minha vontade) e acreditar que o posso verdadeiramente fazer. Mas será que ninguém me pode dar uma ajudinha e dizer-me o que é que eu quero fazer e ainda não percebi?
Resolução: não faço a mais pálida ideia...

Também lá pelo meio dos slides do prof diz qualquer coisa acerca de grupos de referência... E precisamente um dos exemplos que o prof dá, de um grupo dissociativo, dos quais ninguém quer fazer parte e de onde as pessoas geralmente fogem (o exemplo está mesmo lá, vê-se um bonequinho a correr para longe desse grupo) é um grupo no qual eu estou inserida! Isso para a auto-estima é do best... E depois é suposto eu ter vontade de ir aquelas aulas? E eu sei que podia tentar mudar e passar para o outro grupo, mas isso far-me-ia uma pessoa melhor? Seria mais feliz por isso? Sei que posso tentar, mas será que quero? Sempre acreditei na utopia de que gostassem de mim pelo que sou, uma vez que acredito que gosto dos outros pelos que são em vez de como são ou do que têm, mas se eu própria não gosto de mim (e digo isto sinceramente, eu não me suporto e não sei como há quem consiga) como é que alguém pode gostar? E digo isto em todos os campos que consigam pensar...

Outra que me anda a dar que pensar: "Eu nunca amei"... Eu não bebo o golinho... E queria! Porque é lixado não saber como é o sentimento. E aqui creio que também sabem ao que me refiro! Mas amar e não ser amado não será igualmente lixado? Uma vez mais não sei a resposta... E esta ausência de respostas não é nada positiva, porque deixamos de ter certezas.
A minha cosmovisão anda lixada, porque as histórias em que confortavelmente acreditava estão a ser derrubadas uma a uma. Isto já devia ter acontecido há mais tempo... Tipo assim... Quando passei para a fase pré-adulta... Mas não passou! E agora que me sinto numa idade em que devia ter algumas certezas e respostas não tenho. Falhei. Uma vez mais.
Tenho falado muito acerca da (in)capacidade de ver o lado positivo da vida. Parece que é hereditário. E que corre na minha família. E que é um caracter que só se mostra numa fase mais tardia do desenvolvimento. Ou que está condicionado pelo tempo...Ou pelos pólenes...

E agora que vos escrevi uma carta, como se de uma folha de um diário se tratasse, vou até ali dormir num instantinho, para acordar cedo, entrar em modo automático e passar mais um dia... Já calculavam que fosse aparecer algo assim por aqui, só faltava eu escrever mesmo não era?... Ao menos que mantenha a minha previsibilidade...

Tuesday, July 03, 2007

02.07

E agora num momento altamente infantil (e tardio):

PARABÉNS a MIM!!!

25 aninhos ontem! A idade perfeita para fazer todas aquelas coisas que quero fazer e que até hoje não tive coragem!

Obrigada a quem ontem esteve comigo, quer presencialmente quer em espírito!

Adoro-vos a todos (ou todas, mas isso agora...)

Tuesday, June 12, 2007

Santos populares

Confesso que nunca fui grande adepta desta tradição... nunca sequer a vivenciei, mas este ano ofereceram-me um manjerico! (Muito obrigada, prometo que vou tratar dele o melhor que conseguir!)
Resolvi fazer uma pesquisa muito rápida na net e claro que o primeiro resultado me levou imediatamente a um outro blog! Cá está o link: http://lisboanoguiness.blogs.sapo.pt/33309.html

Claro que podia ter continuado a procurar...e a descobrir... mas por um qualquer fenómeno (conhecido na gíria por preguiça) não me apetece, pelo que vou encostar-me um bocadinho a ver as estreias de cinema desta semana!

Bons festejos dos Santos!!!

Thursday, June 07, 2007

Casamentos...

Era uma vez uma linda princesa que vivia num castelo encantado. Com ela viviam o rei, a rainha e as suas duas irmãs (não más... pelo menos a tempo inteiro, que as irmãs têm sempre um bocadinho de malvadez...). Como todas as princesas ela sonhava com o seu príncipe encantado. E ela sabia, como todas as princesas, que ele havia de vir montado num cavalo e iria levá-la com ele.
E ele chegou. E num cavalo. E ela soube logo que era ele! (Ele é que não percebeu logo, mas os rapazes são sempre um bocadinho mais lentos que as meninas...)
E anos depois, quando ambos já perceberam, admitiram e assumiram o que sentiam... Vem o inevitável casamento! A princesa, sempre inovadora, bem tentou fugir à cerimónia, mas o príncipe não se deixou vencer por provas e acabou por convencê-la! A festa está para breve, e lá estaremos todos os convidados do reino para celebrar a unão oficial!

E agora que já transformei a história de alguém muito querido num conto de fadas... chega a altura de dissertar: mas porque é que as pessoas se casam? Há bocadinho estive a falar e chegamos à conclusão que as pessoas se casam por vários motivos, entre eles:
1 - fazer uma festa bonita em que juntem familia e amigos;
2 - aproveitar para ganhar uns trocos e prendas;
3 - oficializar uma relação que até já pode existir, mas que ainda não está legalizada;
4 - beneficios fiscais...

E assim de repento não me lembro de mais nada. Não que estes não sejam motivos suficientes, claro. Até porque o podiam fazer só porque sim!
E agora vem a parte da confissão: e não é que ultimamente ando a sonhar com casamentos? O meu, para ser mais precisa... E depois acordo angustiadíssima! Não sei se por não ter noivo, ou se por não ter descansado absolutamente nada! É que geralmente sonho que vou casar e que devia estar a ir para a igreja, mas à última da hora mudo de ideias e vou fazer outra coisa qualquer! Esta noite, por exemplo, em vez de ir para a igreja fui para o Festróia! É que eu e a Rita (que me estava a ajudar a preparar) queriamos um autógrafo do Christofer Lee! E lá fomos nós! Mas o melhor mesmo foi eu ter ficado presa no elevador com o Clive Owen! Ah pois é! Foi um sonho e pêras! Só não cheguei a saber se a Rita tinha conseguido ver o Gandalf...
Isto de uma pessoa andar medicada tem destas coisas... Eu a pensar que as noites iriam ser tranquilas e é isto... Só a mim!

Monday, May 28, 2007

Delta Office

Momento de pausa. Num dia não tão cheio assim. Ou num dia que não quero nem vou encher!

Tenho as folhas do exercicio de contabilidade do meu lado direito. As requisições para a Axa do lado esquerdo. O café já foi, algures entre um "boa tarde" e um "vou ver o que consigo fazer". Coisas que faço em piloto automático.

Hoje não é 2ª feira. No meu mundo paralelo, onde eu estou efectivamente a passar o dia, é domingo. Está a choviscar. E estás lá tu. Com aquele sorriso que não mudou nem um bocadinho nestes últimos... 8 anos? O tempo passou. Ou será que parou? Não me viste e eu vi-te a ti. Reconheci-te antes de te ver. Há coisas que nunca mudam. Sentimentos que hibernam, mas que voltam. Só para mostrarem o quão importantes foram. Coisa passageira, mas que marca. Gostei de te ter visto. De saber que estás (aparentemente) bem. De perceber que foste importante para mim.

E no meu mundo alternativo, aquele do piloto automático, há um outro tu que me vem com uma conversa marada de testes... Não era uma conversa tão marada assim, mas não pensei que me conseguisses ler tão bem. E que me falasses tão claramente assim (ou escrevesses, graças ao Msn) acerca de uma coisa acerca da qual não falamos e que mantemos no limiar de.. sei lá do quê!

E pronto... Acho que vou escrever em piloto automático ao abutre! Só para provocar e felicitar por umas vitórias clubísticas... Também provoco...

Tuesday, May 22, 2007

Racionalizando

Ora vamos lá a tentar perceber o que correu mal...
Apanhar um trânsito brutal. Parece que há quem bata em dias de chuva e o carrinho era demasiado pequeno para o camião o ter visto... Lixou-se o dono do carro e todos aqueles que queriam sair da A1 para Santa Iria... Pacífico.
Chegar 40 minutos atrasada em virtude do referido trânsito e do outro que já é costume. Pacífico.
Um sorriso rasgado de boas vindas. Beijo grande e "estava a ficar preocupado contigo". Muito bom!
Trabalho. Menos bom.
Mails marados com aviso de leitura. A piorar.
Telefonemas ainda mais marados do autor do mail. Ai o caraças...
Confidências amorosas de um passarinho que não se anilha para estes lados. Descambou!
Porque há dias que até podiam ter um saldo positivo... mas hoje não me parece que seja um deles...

Confusões à Paty...

Esta não resisto a partilhar!
Tendo eu um trabalho que envolve falar telefonicamente com muitas pessoas, é normal que me torne relativamente boa nessa arte de fingir que está tudo bem e que os passarinhos cantam sempre!
E até percebo que se criem empatias com certas pessoas com quem se falar regularmente, chegando a existir autênticas amizades telefónicas (basta pensar no meu Pedrinho), mas daí aos filmes que se desenrolam de vez em quando... Devo ser eu quem os fomento, só pode! Há aquele célebre desvario que deu no que deu (guarda-rios e tal...) e agora há um abutre que não me larga a porta! Até acho piada, mas só enquanto ele não se esticar nem abrir as asinhas!
Et voilá: mais um post sem aparente sentido!

Wednesday, May 16, 2007

Quando as palavras não esticam...

Há alturas de verborreia intensa. Em que há disparates suficientes para este blog, para o outro e para mais se houvesse!
E tenho outras alturas em que bem penso e repenso, mas os disparates são repetidos e não consigo escrever. Acho que o meu cérebro finalmente deu o berro. Há muito que ele pedia uma revisão, que eu fui adiando, adiando...
E agora preciso de comprar um novo! (Lembra-me o veículo automóvel de alguém...) não sabem por acaso onde se arranja isso, não?
E numa tentativa desesperada de estar um bocadinho mais a par:
"Droga: Apreendidas quase cinco toneladas de haxixe em Almodóvar e Grândola
Quase cinco toneladas de haxixe foram apreendidas em várias diligências realizadas segunda-feira no sul do país, onde foram ainda detidas três pessoas, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ). " in
www.lusa.pt
E não é que andam aí umas pessoas a tentar que a economia do país ande para a frente, que circule dinheiro e tal... E depois cortam-lhe assim as pernas, só porque é ilegal... Realmente não há respeito pelo esforço das pessoas! E agora devem ir queimar a haxixe! Que desperdício de recursos...

Friday, May 11, 2007

Ups

É uma capacidade tal de alheamento. De conseguirmos fugir à nossa própria realidade. De deixarmos passar as coisas que realmente importam. Que verdadeiramente fazem a diferença na nossa vida. E depois ser atingido pelo erro com a força de um estalo. Merecidíssimo, é certo, mas um pouco tardio... Enfim, é possível recuperar (neste caso, pelo menos), mas será que ainda vou a tempo de acordar?

Miss it

E tudo o que representa. Não sei se já o tinha escrito, mas o sentimento continua tão vivo que não resisto a repetir (se for esse o caso). Esta paixão pelo mar há-de ter uma explicação qualquer perfeitamente lógica...

Tuesday, May 08, 2007

MSN

E eis que haviam duas hipóteses:
- dizer "sabes que gosto muito de ti"
- fechar a janela

A escolha não foi a mais correcta. Sei-o de antemão. Não que estivesses à espera da outra, mas surpreender-te-ia e manteria aberta uma outra janela... Que o vento está a fechar devagarinho, mas com uma força que não consig contrariar. Já o vi acontecer uma vez... E sei que vai voltar a acontecer... 6º sentido...

Monday, May 07, 2007

Relógio biológico II

"Casamento é um relacionamento a dois, no qual uma das pessoas está sempre certa e a outra é o marido."

Olha para o que me havia de dar agora! Casamentos e filhos! Não sei bem onde ando com a cabeça! A culpa deve ser da minha sobrinha que agora insiste em pedir-me em primo para brincar! Não é que eu me importasse muito de lho dar... Se isso não implicasse ter uma criança... e tomar conta dela... enfim... acho que o melhor mesmo é arranjarem-lhe um irmão... ou um cão!
A frase inicial é porque lhe achei piada!

Sunday, April 29, 2007

Relógio biológico

Um dos mitos mais bem enrizados de que já ouvi falar!
Diz que existe uma altura da vida em que as pessoas querem casar e ter filhos e não sei mais o quê! Mas que história é essa? Então o estar preparado para qualquer uma dessas actividades fica onde? A responsabilidade que é precisa? E a estabilidade? Não encontramos esse tipo de características como por magia, só porque estamos a atingir uma determinada idade!
Portanto vou continuar a viver na minha eterna adolescência!
Entretanto se conseguisse arranjar um salário um bocadinho mais elevado para arranjar casa para mim...

Wednesday, April 25, 2007

Sono

A maravilha que é poder acordar à hora que se quer... Sem stress para ir para o trabalho!
...
E depois acordar cedo à mesma... cheia de fome!
Isto realmente! O estômago não foi conivente com o resto do corpo!!!
De qualquer modo, como já me disseram hj: Feliz 25 de Abril!!! Agora vou ali aproveitar a minha liberdade para arrumar o meu covil...

Saturday, April 21, 2007

(A)trapalhada

Há coisas mesmo difíceis de dizer. Que custam a sair. Claro que uma barreira gigantesca de silêncio não é opção... Pelo menos a mais certa. Esperar que percebam pelo silêncio não é a maneira de fazer passar a mensagem... Mas foi a adoptada...
Agora a mensagem passou, foi compreendida (talvez não tão definitivamente compreendida como seria se tivesse sido bem passada) e... ficou um imenso sentimento de culpa, de tristeza...
São anos e anos a desejar algo que... quando chega... não é bem aquilo que queremos... Ou como queremos...
DESCULPA!

Thursday, April 19, 2007

Decisões tomadas e adiadas

A opção correcta. Aquela que é a mais própria, mais coerente. Que vai de encontro a todos os principios morais e éticos...
Não existe!
Há sim aquela que é mais correcta para cada pessoa...
Sei o que tenho a fazer. Sei que tenho de o comunicar. Mas também sei que vai magoar. E não queria... magoar, que a decisão mantém-se...
Bolas...Desculpa!

Saturday, March 03, 2007

Leituras avulso

"... continuava a brincar com a corte do chapeleiro, convencida que ele um dia conheceria outra rapariga mais pelos ajustes e partiria em rumos mais proveitosos. Entretanto, sentir-se desejada e apreciada bastava para queimar a solidão e a nostalgia de tudo que tinha deixado para trás."
in A sombra do vento, Carlos Ruiz Zafón
Este livro não foi exactamente escolhido por mim na hora de o comprar. Mas ainda bem que lá estiveste comigo! Estou a gostar muito! É um romance sombrio e triste q.b. E encontrei lá este pedaço de sabedoria. Que me tocou de uma maneira que não sei explicar. Ou que sei e não quero. Porque dizê-lo só ia reforçar uma coisa que já sei, mas que continuo a não aceitar.
É tão mais fácil fechar os olhos e continuar em frente. Fechar os olhos e fingir que não se vê. Que não se sente... Raio da mente humana... Onde anda o botão de off?

Monday, February 19, 2007

Culpa

Nem sempre é má!
Perdoa-se com mais facilidade e tal...

Friday, February 02, 2007

Deixa andar

E ver no que dá.
Deixa-me é arranjar uma rede e tentar arranjar uns passaritos novos. Mais mexidos que o guarda-rios.
Nunca escondi que era mais de picanços barreteiros, bicos grossudos, gaios... quem julgo eu que engano? Só se for a mim própria!

Tuesday, January 30, 2007

Mais vale um pássaro na mão...

A ave está viva. Mesmo. E fica assim deitadinha até que a abanemos. Ou a atiremos ao ar (note-se que é uma ave, vai voar depois do lançamento, não se vai estatelar num qualquer pinheiro...).
E enquanto ela está lá deitadinha vão-se fazendo comentários muito mauzinhos acerca da incapacidade da ave de sair da nossa mão voluntariamente... De ser pouco inteligente... Mas lá bem no fundo queremos que ela lá fique. Porque é bom. Porque gostamos de a ter na nossa mão. E não fazemos nada para que saia, mesmo que o devessemos fazer... E quando ela efectivamente sai sozinha (nem que seja porque uma brisa a abanou) fica uma mágoa. Muito pequenina, por já não a termos connosco...
...
...
Não tenho um guarda-rios na mão há perto de dois anos. E parece que está a acontecer agora. Estranho...

Thursday, January 18, 2007

Comentários brilhantes!

"Estica-se o pasto!"
"Há-de haver um cabrão que tem 14!" [referente à estatísitica de 7 mulheres/1 homem]
"Enfias-me aí num buraquinho?"

Já houve em tempos uma ANE...

E se eu continuar a não ouvir aquilo que dizes? Supostamente com uma inocência que te está estampada no rosto mas que me começa a parecer estranha...
Continuo a olhar para ti, mas não te vejo, a sentir o som das tuas palavras mas não as ouvir. Não te consigo dar mais que isso. Não mereces mais que isso.

Tuesday, January 02, 2007

02.01.2007


As escolhas que são feitas por outros acabam por não ser as que queriamos. E dão-nos conhecimento das mesmas com a maior das inocências. E nós que arranjemos maneira de ficar indiferentes ao turbilhão em que caímos.
Sorrir apesar do estilhaçado.
Há que fazer filmes... Não vivê-los...
Era bom demais...

Início do ano

Foi ontem!
Não há muito mais a dizer que já não tenha sido já escrito noutro sítio...
Claro que posso dissertar acerca da minha incapacidade de resolver as questões pendentes de 2006, apesar de ter tentado fazê-lo, mas que se lixe!
Não consegui acabar com uma cena que não sei bem se quero terminar, e não consegui iniciar uma coisa que também não sei bem se quero! Como as duas estão mais ou menos ligadas, vou aproveitando enquanto duram! E se der buraco... Que se lixe, é bom enquanto dura!!
Nada como começar um novo ano e estar de bom humor, parece tudo tão mais simples!!!
FELIZ 2007!