Tuesday, May 20, 2008

20.05.2008

Fazendo um breve update neste blog, já que também tenciono fazer no outro:

Está a chover lá fora. E cá dentro também, por muito que eu tente que assim não seja.

Curioso, agora que falei entrou na minha sala um raio de Sol que me bateu no braço. A acreditar em coincidências pensaria que é um sinal! Um empurrão que me diz que ainda se pode acreditar em dias felizes de Sol.

Hoje apetece-me acreditar nisso. Pensar que as coisas podem correr bem e que podemos ser felizes.

E que as coisas boas não estão só reservadas a alguns privilegiados que por aí andam!

Vou escrever no outro espaço. Hoje no comboio hei-de escrever algo pessoal e mais ou menos profundo para escrever por aqui. Agora vou só transcrever o que está no caderninho!

Friday, May 02, 2008

02.05.2008

Ter um computador à disposição tem destas coisas. Sabemos que o podemos usar, para dizer e fazer tudo aquilo que nos passar pela cabeça.
Mas o Sol brilha lá fora. Os passarinhos cantam e os gatinhos miam. Oiço a vida jovem (nota: 5 gatinhos bebé, por favor, ajudem-me a dá-los!!!) a chamar por mim e a Primavera a convidar-me a desfrutá-la. Para ver se derrete os icebergues que sinto cá dentro. Cá vai a confissão mais sentida e sincera dos últimos tempos: gelei por dentro e tenho estalactites a proliferar. O degelo ainda não chegou até mim e o Sol, por muito que tente (não que lhe ande a dar muitas hipóteses) não me chega à alma!
Tenho dito!

03.04.2008

Um dia destes hei-de encher este blog com todos os posts que já escrevi e não transcrevi.
Um dia este bloco vai ficar cheio de tudo aquilo que eu pensei em escrever e não consegui.
Um dia hei-de ficar vazia de tudo o que preciso de escrever.
Um dia hei-de conseguir não estar tão cheia de mim que sinto que vou rebentar.
Porque um dia vou absorver-me completamente e desligar-me de mim.
Hoje não é o dia! Será quando?

[ainda não foi o dia...]

31.03.2008

Aquelas pequenas fendas que o tempo marcou. Marcas de esforço, dedicação, empenho.
Cada dia um pouco mais fundo, até que não se percebe que alguma vez não foi assim.
Porque as fendas interiorizam-se e passam a fazer parte. Marcas de um tempo que não passou pois é eterno.
Um sorriso cansado que pertence ao conjunto.
Sem ele não era aquele rosto, aquela alma, aquela vida...

Actualizações...

Não tenho grandes coisas para escrever, no entanto, como há disponibilidade para isso (e paciência) vou transcrever umas coisas que estavam armazenadas na agenda, escritas em viagens de comboio. Boa sorte para a leitura, se por isso optarem...
Até já!