Thursday, November 08, 2007

08.11

Confirma-se que não foi coisa duradoura...
De volta a mim própria..

And now about me (07.11)

Momento egocêntrico do dia (e funciona como partilha, por favor não me censurem!): eu passei o dia inteiro de hoje [note-se que escrevi originalmente este post ontem] sem me destestar!! Pelo menos até agora se tivesse que me descrever acho que não iria usar nenhum daqueles adjectivos depreciativos do costume! E isso é memorável!
Claro que agora que escrevi isto acumulei pontos e posso refilar de algumas pessoas, não é?!
...
Mas o mais curioso é que também não me apetece! Quer-se dizer... Tenho uma ou outra censura ao passarinho amarelo, mas essa é uma coisa que fica depois...
Isto de dormir faz milagres! Acho até (não querendo ser demasiado optimista) que o meu neurónio acordou do coma! Tenho de ligar ao Gregory a confirmar se ele acha possível!
Mas agora um bocadinho mais a sério (só um bocadinho, senão deixo de ser eu), isto de passar um dia sem estar rabugenta é porreiro! Acho que nem discuti com ninguém hoje, fui simpática q.b. e ainda trabalhei razoavelmente bem! Estou pasmada comigo própria!
Não sei se é coisa para durar, mas tenho de aproveitar por agora!!

Nota do(a) autor(a)

Com alguma pena minha, o penúltimo post não reflecte uma situação pela qual eu tenha passado (quer dizer... ali o "não-amores" pode ser autobiográfico)! Ou melhor, até tem, no sentido em que senti em duas situações muito concretas que haviam pessoas que me são muito próximas naquelas situações e não as estava a conseguir ajudar... E isso tocou-me. Porque tenho uma iusão que um dia hei-de conseguir dizer as coisas certas, transformar as tristezas magicamente e fazer as pessoas felizes (ou menos tristes, que já é uma vitória). E agora que já escrevi isto, vou voltar a página e ser egocêntrica!

Tuesday, November 06, 2007

PPS

Este blog, tal como o outro, é um diário. Mas um diário (ou semanário, ou mensário) composto de cartas de mim para vós. Para que a distância física que por vezes nos separa nunca seja uma distância efectiva.
A ideia não é moer-vos ou nada nesse género...
Love you all!

Amores e desamores

Isto foi sentido, há uns dias... pelo que agora não tem o mesmo valor, ou sentimento, mas como só consegui conciliar tempo livre, uma folha em branco e uma caneta... Isso e não ter mais nada para fazer (comboio...)
The point is: as relações amorosas são complicadas como o raio!!! E isto numa perspectiva totalmente analítica (e contemplativa)!
Que é feito do pacote "e viveram felizes para sempre" que nos impingiram quando éramos crianças e acreditávamos? Não nego as vantagens do "amor", mas as coisas não são mais simples porquê?
Só naquela do resumo rápido, vejo à minha volta:
  • amores correspondidos com uns fantasmitas que trazem problemas de vez em quando;
  • amores correspondidos que conseguem ter problemas próprios (nascem mesmo no seio da relação, diz quem vive a coisa que são coisas que acontecem);
  • amores que já não o são dos dois lados, mas que já o foram em tempos, e que agora ferem;
  • não-amores...

Este é um tema recorrente, eu sei!!! O que queria era conseguir compreender esta fatalidade do sofrimento nas relações. Será que para elas corram bem têm também de correr um bocadinho mal? E como se lida com o rompimento? E como é que se pode dar os dois ombros a quem precisa deles e fazer com que eles sirvam para alguma coisa?

Hoje na rádio estavam a perguntar o que é que o pessoal queria do Pai Natal. O meu primeiro pensamento foi... bem, não interessa! Mas o que se seguiu, e que é mesmo válido é ter a capacidade de fazer a diferença! De saber dizer as coisas certas... ou estar calada quando devo! E como vcs são o meu Pai Natal, peço-vos isto a vcs! Mostrem-me o que fazer para poder ser a amiga que quero ser e que vcs merecem. Para conseguir ajudar em vez de ser só mais uma melga!